Um pouco sobre o mundo de One Tree Hill

A série televisa One Tree Hill teve sua primeira exibição em 23 de Setembro de 2003 e finalizou em Abril de 2012. 11 anos se passaram desde o seu primeiro episódio e, mesmo com altos e baixos – a série quase foi cancelada em sua sétima temporada – os fãs continuam unidos e lutam para que essa chama nunca se apague. A prova disso é o evento “Make a Wish – One Tree Hill”, que será realizado em Junho de 2015. 

Este evento só foi possível por causa das mobilizações que aconteceram no twitter e no facebook. A prova de que as redes sociais estão com tudo! Muitos fãs pediram para que a empresa M2 Events and Media, fosse a realizadora desse evento. Isso porque muitas outras convenções aconteceram através dessa empresa, sendo assim, acaba sendo confiável. 

abertura da série

Mesmo com uma audiência baixa, One Tree Hill conseguiu se manter com nove temporadas, o que é um grande salto para séries desse segmento, que normalmente terminam após a saída dos personagens da escola – Dawson’s Creek teve seis temporadas e The O.C teve quatro temporadas. 

OTH estreou na The WB (atual The CW)com a média de 3.5 milhões de espectadores, um alto para o canal que a série era exibida. A série se manteve estável, atingindo picos de 5 milhões na segunda temporada e 4.3 milhões na quarta. A série lutou para sobreviver por meio de campanhas na internet - mais uma vez vemos a força que as redes sociais possui - e conseguiu permanecer até a sua nona temporada. 

cena de um episódio da quarta temporada

Além disso, a série é super conhecida pela sua trilha sonora impecável, que conta com os melhores rocks e as melhores músicas atuais. O título de cada episódio (ao todo foram 187 episódios) é baseado num título de uma música. Dentro da série, nós temos uma personagem, Peyton Sawyer (Hilarie Burton), que acredita que a sua vida é uma grande junção de letras de músicas e, que sem essas melodias, viver não seria possível. 

Sem contar que uma das personagens principais, Haley James (Bethany Joy) e um personagem que aparece no meio da série, Chriss Keller (Joy Galeotti), são músicos na vida real e dentro da vida fictícia. Não podemos esquecer da música de abertura I Don’t Wanna Be, do Davin DeGraw, que faz sucesso até hoje só por causa da série. 

Por fim, One Tree Hill não é apenas uma série. Ela é o conjunto de uma obra. Com atuações impecáveis da Sophia Bush, James Latterfy, Paul Johannsson, Chad Michael, Bethany Joy, entre outros. Os onze anos e cento e oitenta e sete episódios, irão ficar no coração de todos aqueles que acompanharam essa obra desde o começo. 

cena final da série

  

EXPRESSÕES DA ARTE 

                                              Por Simone Brito

Mostra de filmes LGBT agita a semana paulistana

Por Aline Paz

d(-_-)b Opa, quer escutar essa matéria? Clique aqui.

Em novembro, aconteceu em São Paulo, o festival Mix Brasil da Cultura da Diversidade. São mais de 140 filmes na programação, entre curtas e longas. Há produções de países como Camboja, Cuba, Dinamarca, Polônia, Coreia do Sul, Eslovênia, Macau, entre outros. A abertura aconteceu no Centro Cultural de São Paulo, marcado por um coquetel e muita celebração. Aproveitamos a festa para falar com João Federici, um dos idealizadores do projeto, que comenta o porquê de trazer um evento cultural com essa temática.

Ator e João Federici

"Eu acho muito importante o cinema para o assunto LGBT, para levar esse conhecimento para os outros. Porque as pessoas conseguem assistir um filme, que tem uma questão de gênero ou orientação sexual, e através disso questionar", diz Federici. João acredita ainda que o festival é capaz de enriquecer ainda mais o cinema nacional.

Você sabe como funciona a seleção de um festival desses? André Fischer, que assume a direção juntamente com Federici, explica melhor: "A gente já tem uma seleção de filmes assim que termina o Mix Brasil. No começo do ano, já começam os festivais no exterior, o primeiro grande festival é em Berlim, no começo de fevereiro. Depois a gente segue os circuitos de festivais de cinema gay, além de outros festivais também. As inscrições são abertas a partir de abril, que é quando os vídeos começam a chegar", revela Fischer. Para se ter uma ideia, só de filmes brasileiros nesse ano, foram inscritos pouco mais de 150 filmes. Os organizadores assistem quase 1.000 filmes para conseguir selecionar aqueles que irão passar ao longo da mostra. 

O grande destaque da mostra fica por conta do inédito e polêmico "Interior Leather Ba.", dirigido por James Franco que foi inspirado em "Parceiros da Noite", um filme de 1980, que supostamente teve cenas cortadas de sadomasoquismo entre homens. A produção de Franco é uma mistura de documentário e ficção com cenas reais de sexo gay. A edição traz ao menos seis filmes que discutem conflitos de pessoas com a sexualidade e sua religião. Assim como no curta “Joelma” que conta sobre a vida de uma transexual devota à Deus. "Ela tem uma relação com a fé, muito intensa. Mesmo tendo os santos na casa dela, ela jogava búzios, ela fazia um monte de cosias. E mesmo assim, ela ia para a igreja católica, ela sempre participa das procissões, e é muito respeitada pelas pessoas da igreja", explica Edson Bastos sobre a protagonista da sua trama. O diretor diz também que foi ousado ao apostar em um assunto pouco explorado em uma região tão pacata como o interior da Bahia, que é onde se passa a trama. Para assistir ao curta completo, pela plataforma Youtube, basta aperta o play no vídeo abaixo:

O festival não para por aí, além de cinema, é possível se deparar com teatros, danças, shows, karaokês e leituras dramáticas com a temática da diversidade sexual e da cultura LGBT. Os preços dos ingressos variam de acordo com o estabelecimento. A programação acontece no Centro Cultural de São Paulo, nas salas do Espaço Itaú de Cinema, na Augusta, no CineSesc e na Galeria Olido, além de sessões ao ar livre no Largo do Arouche e no jardim suspenso do CCSP. A programação completa, assim como horários e valores, podem ser conferidos no site: www.mixbrasil.org.br

Nem parece São Paulo: conheça o Solo Sagrado do Guarapiranga

Texto e Imagens: Beatriz Silva

Localizado em Parelheiros, Zona Sul da Capital Paulista, o Solo Sagrado do Guarapiranga é um ótimo lugar para passear com a família e entrar em contato com a natureza. Foi construído em 1991 com a ajuda de milhares de voluntários do Brasil e do Mundo. 

Para chegar ao Solo Sagrado de transporte público, basta ir até o Terminal Varginha e pegar o ônibus para a Messiânica 6L10-41. Quem for de carro, pode deixar no estacionamento gratuito do próprio Solo Sagrado, que fica à cinco minutos do local. Há transporte, também gratuito, do estacionamento até o Solo Sagrado. 

No caminho até o local já é possível ter contato com a natureza, já que as ruas e avenidas são cercadas pela Mata Atlântica.

O Solo Sagrado tem 327.500 metros quadrados e cada detalhe foi planejado para unir a beleza natural e a beleza produzida pelo homem.

O espelho d'água e as diversas fontes espalhadas pelo espaço, além do canto dos pássaros que habitam a região, ajudam a deixar o ambiente ainda mais relaxante.

O Solo Sagrado está às margens da Represa Guarapiranga.  Aos finais de semana, há visita com um guia, que pode ser agendada pelo telefone (11) 5970-1127. O passeio é gratuito e as pessoas que conduzem os grupos são voluntárias.

Os jardins também são uma atração do local, que foi concebido para ser um protótipo de paraíso na Terra. 

O Solo Sagrado pertence à Igreja Messiânica, mas é utilizado por grupos de diversas religiões e empresas públicas e privadas que utilizam o espaço para realizar seus eventos.

Há áreas para piqueniques, refeitório, centro cultural, livraria, auditório, o Templo Sagrado da Igreja Messiânica entre outros espaços para aproveitar junto com familiares e amigos.

O Solo Sagrado do Guarapiranga está localizado na Av. Profº Hermann Von Ihering, 6567 - Jardim Casa Grande. Funciona de quarta a domingo e feriados, das 8h às 16h. Fechado as segundas e terças-feiras (mesmo quando for feriados) e no primeiro domingo de cada mês.  Clique aqui para ter mais informações.